clonagem2005

Este blog foi desenvolvido pela turma B do 11ºano de 2005/2006 da Escola EB2,3/S de Penalva do Castelo, na sequência da realização de uma pesquisa sobre clonagem. Pretende-se o desenvolvimento de competências procedimentais e atitudinais do programa de BioGeologia do 11ºano, nomeadamente o desenvolvimento de opiniões criticas e informadas, a reflexão sobre implicações biológicas e socioéticas, etc.

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Monday, April 03, 2006

Clonagem Reprodutiva em Plantas, by Andreia

Cultura in vitro
Um clone é um indivíduo derivado de outro e que possui o mesmo património genético do indivíduo original, produzido por reprodução assexuada.
Há algumas espécies que se reproduzem naturalmente por clonagem, gerando gerações de indivíduos geneticamente idênticos entre si e idênticos ao respectivo progenitor (clones), mantendo-se, assim, a estabilidade dos caracteres dos organismos de geração em geração.
Fig. 1- cultura de tecidos
A clonagem pode, desta forma, ser um processo natural, realizado principalmente por plantas. A multiplicação vegetativa nas plantas superiores, a partir de fragmentos de órgãos, foi aproveitada pelo Homem desde a Antiguidade.
Além dos processos naturais, desenvolveram-se técnicas de propagação artificial de espécies (estaca, enxertia, mergulhia) com interesse económico, conseguindo-se, desse modo, preservar certas características genéticas das espécies. A estes processos de clonagem artificias vieram juntar-se, desde meados do século XX, técnicas de cultura in vitro. Hoje a multiplicação vegetativa in vitro reveste-se do maior interesse económico, no domínio da agricultura, silvicultura, horticultura, etc.
A cultura in vitro de plantas, previamente seleccionadas, permite, a partir de simples fragmentos com células totipotentes (que constituem os tecidos meristemáticos, células indiferenciadas com capacidade de divisão que podem surgir a partir de células diferenciadas que readquiriram totipotência), originar um grande número de plantas geneticamente iguais entre si e iguais à planta seleccionada. O cultivo das plantas ou partes de plantas é feito em meio de cultura apropriado e asséptico, sob condições de temperatura, humidade, fotoperíodo e radiação controladas, permitindo o crescimento rápido de um grande número de plantas robustas.
As plantas, após cultura em estufa, podem ser comercializadas em perfeito estado sanitário, uma vez que todas as manipulações laboratoriais são efectuadas em condições assépticas, no sentido de evitar a proliferação de microrganismos.

Assim, e desde que se preserve a biodiversidade natural, a cultura in vitro não apresenta quaisquer objecções para que não seja praticada. Na minha opinião, já que as plantas apresentam a capacidade natural para se reproduzirem por multiplicação vegetativa, a partir dos tecidos meristemáticos, essa capacidade pode ser aproveitada e desenvolvida para a produção, em curto período de tempo, de grande número de plantas, que crescem saudáveis e com características pré-seleccionadas. Esta técnica pode ser utilizada para fins económicos ou para reflorestação, e, como permite o selecção de características favoráveis às plantas, como a resistência a certas doenças, pode ser muito vantajosa.

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Clonagem Reprodutiva em Plantas, by Ana Rita

Clonagem reprodutiva em plantas
A clonagem é um processo de obtenção de indivíduos ou populações provenientes de multiplicação vegetativa ou assexual do mesmo indivíduo. Os clones assexualmente produzidos são geneticamente iguais ao seu único progenitor.Há já centenas de anos que têm sido clonados determinados tipos de organismos; a natureza fê-lo ao longo de milhões de anos. Sempre que uma porção de planta foi cortada com a finalidade de multiplicação vegetativa (por exemplo, propagação por estaca), um organismo estava a ser clonado.Os cientistas sempre tentaram desenvolver técnicas de laboratório que permitissem clonar organismos. O seu primeiro objectivo não foi produzir organismos idênticos com características genéticas específicas mas responder a uma questão biológica básica. Poderá uma célula, com características específicas, tais como a folha de uma árvore ou a pele de um mamífero, conter toda a informação genética que possibilite a génese de um indivíduo completo. As células proliferaram, formando uma massa que designaram por "gomo". Do "gomo" pôde então desenvolver-se uma planta completa possuindo todos os tipos das diversas células normalmente presentes. Pôde assim concluir-se que a célula da raiz colocada no meio de cultura era totipotente, isto é, capaz de gerar um indivíduo completo.Esta técnica é hoje utilizada para a obtenção de plantas com determinadas características específicas e sua multiplicação. É o caso da batateira, do tomateiro, da couve, da túlipa, do lírio, etc.

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Clonagem Reprodutiva em Plantas, by Ana

Na Agricultura a clonagem não é novidade
Na agricultura, a clonagem é uma técnica já bastante utilizada. Segundo Luís Carlos da Silva Ramos, director do Centro de Genética, Biologia Molecular e Fito química do Instituto Agronómico de Campinas, as plantas podem ser propagadas de duas maneiras: assexuada e sexuada. "Sexuada é a tradicional, via semente. Você planta uma semente e nasce uma planta. Assexuada, é via clonagem", afirma. Ele explica que tradicionalmente isso é feito por estacas. "Você tem uma planta, corta o caule dela em várias partes e planta.

Fig.1 Sequência de desenvolvimento de clone de uma planta de café.Fotos cedidas por Luis C. Ramos/IAC
Cada uma dessas novas plantas é uma cópia idêntica à original". A vantagem dessa tecnologia é que se obtém uniformidade. As plantas possuem todas a mesma cor, o mesmo sabor e apresentam o mesmo período de maturação.
Podemos considerar que existem dois tipos de plantas: de polinização cruzada e de auto-fecundação. As que precisam de macho e fêmea para dar frutos, como o pinheiro do Paraná (o resultado disto é que sempre há plantas híbridas) e as que, se ficarem sozinhas, sem nenhuma intereferência do homem, produzem sementes, como o tomate, o arroz e o feijão.
Por outro lado, há plantas que têm problemas de incompatibilidade e nesses casos é preciso provocar a fertilização. Como no caso do café Robusta: o pólem não consegue fertilizar as plantas e estas precisam ser cruzadas, perdendo-se a padronização. Em consequência disso, faz-se a clonagem dessas plantas, para se obter a uniformidade. Isso não ocorre com o café Arábica.

A clonagem tem sido usada tradicional e vastamente também na produção de laranja, de uva, de morango, de figo, de goiaba, pêssego, manga, e outras árvores frutíferas.
No laboratório, as células são multiplicadas em meios de cultura. Coloca-se um pedaço da folha em um meio de cultura, que forma um calo, a partir do qual forma-se um embrião, que depois é transferido para saquinhos, já com terra. Ali o embrião se transforma em muda para ser plantada já no terreno onde a planta será cultivada. Uma folhinha produz muitos calos e muitos embriões. Essa técnica é extremamente importante para produzir árvores como eucalipto, pinus ou outras plantas para reflorestamento.

O que eu penso…
Eu sou a favor da clonagem em plantas, visto que a clonagem nas plantas não trás aspectos negativos, e só ajuda a um melhor desenvolvimento e crescimento da planta em causa… Assim como também se produz em maior quantidade.

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Clonagem Reprodutiva em animais em vias de extinção, by Sandra

Boi Indiano em extinção tenta-se clonar nos EUA!!!
A arca de Noé partiu outra vez para enfrentar tempestades no oceano da ciência.
Mas ao contrário da arca do Velho Testamento, esta arca não transporta animais para nenhum porto seguro, em vez disso tem a capacidade de produzir quantidades ilimitadas de animais em riscos de extinção.
Neste momento o comando do projecto de salvamento não está nas mãos do patriarca bíblico, mas sim o seu nome
que será dado a um gaur (fig.1), este gaur é um clone de outro já morto, e é uma espécie de boi que está ameaçado de extinção. É um boi natural da Ásia, mais propriamente da India, Bangladesh.
A técnica que se está a utilizar para a clonagem deste boi é a transferência do núcleo de células entre espécies diferentes, que pode ser o sinal de uma nova era para a preservação dos animais em vias de extinção. Os testes de ultra-som realizados na vaca Bessie (mãe do futuro gaur, Noé,) indicam que tudo está a correr bem com o futuro gaur, pois se este pequeno nascer em segurança vai ser uma prova de que é possível preservar as espécies e que já não vamos ter de andar tão preocupados com os muitos animais em perigo de extinção.
A minha opinião sobre este tema é muito clara, sou a favor e acho que todos os que gostam de animais e gostam de ver o mundo cheio de ser vivos deviam ser a favor. Pois para mim utilizar a ciência para salvar espécies ameaçadas de extinção faz parte de um empenho mundial, ou seja, todos devemos ajudar, nem que seja apenas com uma opinião. Para mim a clonagem é uma tecnologia útil quando a espécie já se reduziu a cerca de 50 espécimes, assim seria possível recolher amostras de células e recriar esses 50 animais e ainda se podia contar com a variabilidade genética. Mas o que é muito importante é a criação de habitats adequados para que os animais clonados sobrevivam e não sofram uma segunda extinção. Apesar desta criação de novos habitats dar algum trabalho, mas sem trabalho nada feito.
Contribuir para o futuro dos animais é uma prioridade para todos os que povoam a terra.

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Clonagem Reprodutiva em animais em vias de extinção, by Sónia Rodrigues

Animais clonados em vias de extinção
Muitas pessoas aproveitam-se dos animais para o comercio ou seja há animais que são escolhidos por terem apelo comercial e por terem um período de gestação longo o que gera, normalmente, apenas um indivíduo. O facto de originar, através dos métodos naturais, apenas um indivíduo por gestação dificulta a perpetuação de algumas características que são interessantes para o comércio, como por exemplo uma maior produção de leite ou a alta taxa de músculos. A clonagem de bovinos poderia facilitar a reprodução de animais com certas características genéticas. Para os galináceos, que se podem reproduzir em num curto período de tempo e gerar inúmeros indivíduos, a clonagem não seria tão interessante. Mas existe também a possibilidade de animais serem clonados para fins terapêuticos, servindo para a experimentação ou visando a produção de órgãos compatíveis com o ser humano - animais poderiam ser, um dia, produzidos em série para transplantes.
A ACT chegou a clonar, em 2000, um gauro, espécie em extinção semelhante ao boi, natural da Índia, Indoshina e parte da Ásia. O animal foi clonado a partir de células da pele de um gauro fundidas com óvulos de vacas. Mas após nove meses de gestação o animal morreu, pouco depois de nascer, devido a complicações no sistema respiratório.
Seja a clonagem a única alternativa para recuperar espécies já extintas como o tigre da Tasmânia (desaparecido desde 1930) e o bode bucardo da montanha (desaparecido desde 2000). Outras espécies em vias de extinção como a ararinha-azul, o mico-leão-dourado, o peixe-boi, o pirarucú, a sussuarana, o lobo-guará, a lontra e o tamanduá-bandeira também poderiam ser clonados. Existe, porém, a preocupação para que o material armazenado desses animais tenha variabilidade genética para que não sejam originadas populações tão homogêneas que correriam o risco de serem dizimadas por vírus e bactérias. O armazenamento de amostras de células do maior número de animais de uma espécie que ainda estejam disponíveis no mundo, poderia garantir indivíduos com menor igualdade genética.
Na minha opinião os animais não deviam ser clonados para fins económicos ate porque não e necessário (não e uma coisa que não se possa viver sem ela).Mas concordo com a clonagem para fins terapêuticos, para essa espécie não ficar em extinção.

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Clonagem Reprodutiva em animais em vias de extinção, by Mariline

Clonagem nos animais em vias de Extinção
SIM ou NÃO?

“Um grupo de cientistas italianos anunciou a 1 de Outubro de 2001 a primeira clonagem bem-sucedida de um animal em extinção - informa a rede de rádio e tevê britânica BBC. O animal é um carneiro selvagem que completou seis meses recentemente.”
Numa universidade de Medicina Veterinária na Itália, uma equipa de cientistas manipulou material genético de uma rara espécie de carneiro selvagem encontrada somente na Sardenha, na Córsega e no Chipre
(fig.1).

Como foi feita essa clonagem?
Neste processo foram utilizadas carcaças de duas ovelhas mortas, de onde extraído o DNA usado para fecundar o óvulo de uma ovelha doméstica, dando origem ao embrião do carneiro clonado.
Numa segunda etapa, outra ovelha serviu de "barriga de aluguer" e gerou o carneiro como se fosse seu filho.
A técnica usada na experiência foi a mesma que deu origem, em 1997, ao primeiro mamífero clonado, a ovelha Dolly.
Um dos principais argumentos dos defensores da clonagem de animais era a possibilidade de salvar, através da clonagem, espécies ameaçadas de extinção.



A minha crítica pessoal:
Na minha opinião, é espantoso o facto da ciência poder trazer de volta animais extintos ou em vias de extinção! Basta para isso, ter células com um núcleo e ADN intactos! Sem tal tecnologia muitas espécies simplesmente desaparecerão do nosso planeta!! A clonagem para muitos destes animais representa a última forma de sobrevivência!!
Contudo, é preciso ter em atenção certos aspectos: será que se se passar a recorrer a este método o Homem não vai pensar “como é possível clonar, então podemos destruir sem medo!”? Portanto, na minha opinião, o Homem deve sim aproveitar esta tecnologia mas para favorecer a natureza e não destruí-la ainda mais!

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Clonagem Reprodutiva em animais, by Sónia Gomes

A clonagem animal pode ser feita, basicamente, de duas formas: separando-se as células de um embrião em seu estágio inicial de multiplicação celular, ou pela substituição do núcleo de um óvulo por outro proveniente de uma célula de um indivíduo já existente (neste último caso utiliza-se a técnica de transferência nuclear, que segundo alguns especialistas não trata-se propriamente de clonagem. A primeira forma, separação provocada das células de um embrião, produzirá novos indivíduos exactamente iguais, quanto ao património genético, porém diferentes de qualquer outro já existente. É um processo semelhante ao que ocorre na natureza quando são gerados gémeos uni vitelinos, que têm origem a partir de um mesmo óvulo e de um mesmo espermatozóide.
Um número de diferentes espécies animais é usado para a pesquisa científica, para um largo número de experiências. Porque os estudos em animais são um padrão largamente aceite na pesquisa cientifica, milhões de animais são sacrificados cada ano sob o falso pretexto de que a informação sobre a saúde humana pode extra polida através deles. A maior parte das investigações em animais envolve roedores - ratos e ratazanas que foram especificamente criados para esse propósito. Contudo, uma percentagem significante de mamíferos, incluindo cães, gatos, primatas, ovelhas, porcos e outros animais de quinta, cavalos e animais marinhos, também são usados.
Comentário: Eu concordo com a clonagem animal mas também discordo. Concordo porque é nos animais que experimentam os novos medicamentos que por vezes resultam mas que por outras falham e que podem levar há morte desses pobres animais que não têm culpa. Discordo porque eles são obrigados a faze-lo sem se oporem a dizer se querem ou não. Também são muitas vezes utilizados em prol da beleza (cosméticos, champôs, etc...), medicina e outros, sacrificam tantos animais!

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Clonagem Reprodutiva em animais, by Tânia Carneiro

CLONAGEM DE ANIMAIS:
No reino animal, desde os anos trinta que se efectuam experiências de produção de seres idênticos, obtidos por cisão gemelar artificial modalidade esta que se pode definir por clonagem. Foi em Fevereiro de 1997, que o mundo ficou perplexo diante da surpreendente notícia anunciada por cientistas do Instituto Roslin e da empresa PPL Therapeutics, em Edimburgo, no Reino Unido: a criação do primeiro clone de um mamífero, obtido a partir de uma célula adulta, a ovelha Dolly. Na clonagem de Dolly, os cientistas removeram células de sua glândula mamária, retirando-lhes os núcleos que contêm o material genético. Anteriormente a isso, eles fizeram essas células pararem de se reproduzir. Posteriormente, os núcleos foram implantados em oócitos removidos de uma segunda ovelha, através da fusão núcleo-ovócito. Em seguida, foi retirado o novo conjunto celular montado, para que assim pudesse retomar sua função reprodutora. Uma parte das células foi cultivada em laboratório e passou a se duplicar, dando origem ao embrião de Dolly.Colocado em uma terceira ovelha – "ovelha de aluguel" –, ela deu origem a uma réplica de sua "mãe", a ovelha de que foi retirado o material genético. Meses depois da clonagem de Dolly, os cientistas do Instituto Roslin fizeram Polly, uma ovelha transgênica que carregava genes humanos. O objectivo da nova técnica seria obter rebanhos de animais capazes de produzir substâncias úteis em tratamentos, como proteínas de sangue e de leite humanos. Polly foi obtida por meio de duas técnicas: a clonagem e a engenharia genética. Três dos cinco animais obtidos na nova experiência receberam genes humanos antes de serem clonados, os pesquisadores não informaram quais seriam os genes, mas eram de importância terapêutica, afirmou Ron James, diretor-executivo da PPL. Os outros dois, que não receberam genes, foram utilizados como marcadores genéticos, ou seja, serviriam para efeito de comparação e acompanhamento do crescimento de suas "irmãs".Polly e suas quatro irmãs virtualmente idênticas foram criadas por meio da fusão de células de tecidos fibrosos de fetos, com células do aparelho reprodutivo. Fig.1-Ovelha Dolly
Por fim, na minha opinião, o grande desenvolvimento tecnológico e científico a que se tem vindo a assistir nas últimas décadas tem surpreendido e, por vezes, até ultrapassado o limite da ficção científica. Este desenvolvimento não é apenas sinónimo de progresso, melhoria de condições de vida, aumento da saúde e da longevidade, mas também traz novos desafios e novos problemas. Esta nova realidade tecnológica faz com que seja permitido criar e prolongar situações artificiais de vida, que pode ser um bem imenso pelo aumento da qualidade de vida, mas também poda significar o prolongamento da dor e de condições de vida sem qualidade nem dignidade.

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Clonagem Reprodutiva em animais, by Tânia Ascensão

A clonagem em animais pode ser feita de duas maneiras: separando-se as células de um embrião em seu estágio inicial de multiplicação celular, ou pela substituição do núcleo de um óvulo por outro proveniente de uma célula de um individuo já existente.
Se a clonagem for feita da primeira maneira os novos indivíduos serão exactamente iguais, quanto ao património genético, porém diferentes de qualquer outro já existente. Este processo é semelhante ao que ocorre na natureza quando são gerados gémeos, que têm origem de um mesmo óvulo e de um mesmo espermatozóide.
A segunda maneira, que reproduz assexuadamente um individuo igual a outro previamente existente, pela substituição do material nuclear, também denominado de duplicação.
Há duas diferenças básicas entre a clonagem induzida em animais feita a partir de células embrionárias e a realizada com células não reprodutivas. Os clones obtidos a partir de células embrionárias são limitados, pois cada ovo oferece somente de 8 a 16 células capazes de gerar embriões. Além disso, como o embrião clone derivou de um ovo, não se pode saber qual é o resultado final, pois ele é o produto de uma fecundação que contém uma combinação genética desconhecida, que ainda não manifestou as suas características. Quanto aos clones obtidos a partir de células não reprodutivas, o resultado é certo, pois já se conhece o ser adulto que vai originar os clones. Neste caso, pode ser feito um número ilimitado de cópias.
Ao clonar-se animais pode-se estar a “arranjar” remédios para curar doenças em humanos.
Por isso, se achar a clonagem em animais importante.

Eu sou a favor da clonagem em animais, pois não vejo qualquer problema nisso.
Se a clonagem em animais serve para curar doenças, ainda concordo mais, visto que nos pode ajudar.
Penso que os animais nem se apercebem disso, pois os animais da mesma espécie são todos iguais e eles não se apercebem. Já com os humanos as coisas não são assim...

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Clonagem Reprodutiva Humana, by Fabio

CLONAGEM HUMANA
As academias de ciências de todo o mundo estão coesas no apoio ao banimento global da clonagem reprodutiva de seres humanos, apelando para que sejam excluídos deste banimento os casos de clonagem para a obtenção de células-tronco embrionárias, destinadas a actividades terapêuticas e de pesquisa.
Clonagem reprodutiva
A clonagem é presentemente objecto de intenso debate internacional. Alguns países já baniram a clonagem reprodutiva de seres humanos. Conclamamos a todos os países a introduzirem e apoiarem regulamentações adequadas, a fim de assegurar que a clonagem reprodutiva seja submetida a um banimento universal.
A clonagem humana reprodutiva pela transferência de núcleo de células somáticas (ver ‘O que é clonagem?’) levanta diversos aspectos – éticos, sociais, económicos e científicos. É por conta das pesquisas científicas que a perspectiva da clonagem humana reprodutiva se tornou tema de políticas públicas. Os cientistas, por isso, têm uma responsabilidade especial no debate público relacionado ao assunto.

O que é clonagem?
A clonagem de um organismo envolve normalmente uma técnica chamada transferência de núcleo da célula somática, onde o núcleo de um óvulo (contendo seu material genético) é removido e substituído pelo núcleo de uma célula somática retirada do corpo de um adulto. Se o óvulo reconstituído for então estimulado a se dividir de forma bem sucedida, o mesmo pode desenvolver-se para o estágio de pré implantação do blastocisto.
Na clonagem reprodutiva, o blastocisto clonado é então implantado no útero de uma fêmea e permite-se a continuidade de seu desenvolvimento até o nascimento.

Pesquisas científicas em clonagem reprodutiva, desenvolvidas com outros mamíferos, demonstram que nessa ocorre uma incidência, marcadamente maior que a normal, de desordens fetais e óbito durante a gravidez, bem como de malformação e morte entre os recém-nascidos. Não há motivo para se supor que o resultado seria diferente em experiências com seres humanos. Haveria, então, uma séria ameaça à saúde do indivíduo clonado, não somente no nascimento, mas potencialmente em todos os estágios de sua vida – sem qualquer benefício compensatório evidente para o indivíduo que arcasse com esse risco. Adicionalmente, a morte de um feto num estágio avançado da gravidez poderia representar séria ameaça à mulher que o carrega. Assim sendo, mesmo numa base puramente científica, seria bastante irresponsável para qualquer pessoa tentar fazer clonagem humana reprodutiva, dado o presente estágio do conhecimento científico.1 Células somáticas são todas as células que não sejam um óvulo ou um espermatozóide, ou seus precursores.
Não está além da fronteira das possibilidades que o conhecimento científico possa avançar a um ponto no qual a clonagem reprodutiva pela transferência de núcleo da célula somática possa vir a ser executada sem um risco excessivo. No entanto, tal situação, por si só, não constituiria razão para justificar a suspensão do banimento desta prática, que continuaria a enfrentar fortes objeções éticas, sociais e económicas.
Deste modo, conclamamos todos os países do mundo a banir a clonagem reprodutiva de seres humanos.

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Clonagem Reprodutiva Humana, by Marta

Polémica também envolveu primeiro bebé de proveta
Há 23 anos atrás, mais exactamente em 25 de Julho de 1978, o nascimento do primeiro bebé de proveta levantou muitas das questões que retornam agora com a clonagem do primeiro embrião humano. Tendo em mente principalmente o futuro nada agradável imaginado por Aldous Huxley - em 1932 -, na ficção científica Admirável Mundo Novo, os temores de que alguma catástrofe biológica pudesse acontecer eram semelhantes aos de hoje. Bebés deformados, surgimento de uma nova sub-classe geneticamente planejada, barrigas de aluguel, foram algumas das imagens invocadas por cientistas, religiosos e jornalistas que repercutiram na mídia. A reportagem que anunciou através das páginas de Manchete a iminência do nascimento do "Bebê de proveta, o milagre do século" - título da matéria de 5 de julho de 1978 - veio da revista Time.
Uma das primeiras fotos de Louise Joy Brown publicadas pelo Daily Mail
Com um pouco de ciúmes do "furo" jornalístico comprado pelo tablóide inglês, a reportagem de Time, reproduzida por Manchete, descreve o cerco da mídia que se formou em torno da clínica dos doutores Patrick Steptoe e Robert Edwards, na Inglaterra. No texto, busca-se a opinião de especialistas e da imprensa, e o temor que o experimento fracassasse se misturava à esperança de benefícios para a pesquisa e aos alertas da ficção científica. "Poderíamos ter fazendas de bebês, crianças produzidas em massa, 1984 seis anos mais cedo", exclamava o editor do tablóide sensacionalista inglês Daily Express. Na visão do editor se misturam o romance de George Orwell, 1984, que descreve uma sociedade totalitária vigiada permanentemente e o Admirável Mundo Novo de Huxley, que descreve igualmente uma sociedade totalitária, mas dividida em espécies com diferenças genéticas planejadas.
Os cientistas mostram opiniões mais comedidas. Segundo a reportagem, muitos antevêem que a técnica "pode dar aos pesquisadores um importante instrumento novo de laboratório para descobrir caminhos no tratamento de doenças genéticas (…) Nas semanas seguintes ao nascimento de Louise Brown, as reportagens do Daily Mail compradas pela revista Manchete procuram mostrar como a criança nasceu sem deformidades e a experiência foi um sucesso. "

A minha opinião….
Eu sou a favor da clonagem humana. Acho uma certa piada, embora saiba que é necessária a morte de muitos embriões para ter sucesso.Penso que deve ser muito engraçado um clone nosso, olhar para alguém que possui tudo igual a nos. Mas deve haver um limite ente o uso e o abuso, e não se deve clonar tudo e todos pois se isso acontecesse, qualquer dia o mundo não fazia sentido algum, porque este e caracterizado pela diferença de tudo e de todos.

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Clonagem Reprodutiva Humana by Simão

Clonagem humana
Clonar significa produzir uma cópia geneticamente idêntica de um indivíduo. Como é que isto se faria? Os cientistas tirariam o seu ADN de uma célula epidérmica e colocavam-no num ovo de uma mulher da qual foi previamente retirado o ADN.
Notícia sobre a referida matéria
NOVA YORK, 10 Dez 03 (ACI)
Um novo esforço da Costa Rica para conseguir a proibição total da clonagem humana –com o apoio dos Estados Unidos- alcançou êxito nesta quarta-feira ao se chegar a um acordo que obrigará as nações as debater o tema dentre de 10 meses, e não dentro de dois anos, como pretendiam alguns países da União Européia.
No dia 9 de dezembro, com efeito, a Assembléia Geral da ONU decidiu por consenso abordar para sua próxima sessão, que começará em setembro de 2004, o debate sobre a criação de uma convenção que proibirá a clonagem humana.
A decisão foi adotada depois que a Costa Rica, apoiada pelos Estados Unidos, iniciara uma nova ofensiva para conseguir que a ONU empreenda com caráter urgente a elaboração de um acordo internacional para impedir todo tipo de clonagem humana, inclusive as com fins de pesquisa.
O Reino Unido, França, Alemanha e Bélgica apóiam a chamada “clonagem terapêutica”, que permitiria a criação e manipulação de seres humanos vivos em estado embrionário.O tema da clonagem tinha sido discutido no dia 6 de novembro na Comissão da ONU encarregada de assuntos legais, que recomendou à Assembléia adiar o tema até o prazo de dois anos.
Tal comissão estava a ponto de decidir a favor de uma proibição total da clonagem humana, mas uma manobra tardia da delegação belga submeteu antes à votação a proposta de adiar o debate. A proposta de postergação ganhou por 80 votos contra 79.Entretanto, na terça-feira, em um acordo de última hora, a Assembléia Geral acolheu a iniciativa da Costa Rica para continuar com as negociações no próximo ano, e recusou a recomendação da Sexta Comissão (Comissão Jurídica).

A minha opinião

Clonagem sim ou não… depende dos motivos da sua realização. Eu estou de acordo com a clonagem para o tratamento de doenças que até hoje ainda não há cura. Fora disso, para quê a clonagem? O mundo é constituído pela diferença, não faz sentido haver pessoas iguais ás outras. Para além disso o processo referido destrói muitos embriões.

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Clonagem Reprodutiva Humana by Tiago

Clonagem reprodutiva humana
O que é a clonagem reprodutiva?
Clonagem
A clonagem reprodutiva é uma forma de reprodução assexuada, ou seja, uma forma de reprodução que não envolve a união de um óvulo com um espermatozóide.
Nesta técnica, o núcleo de uma célula de um indivíduo adulto é fundida com um óvulo sem núcleo.
O embrião gerado pela transferência nuclear inicia o desenvolvimento ainda no laboratório, dividindo-se em duas células, quatro, oito, e assim sucessivamente. Nesse ponto pode ser transferido para o útero de uma fêmea receptora onde ele se desenvolverá normalmente até ao nascimento.

Defensores da clonagem
1. Na Europa destaca-se o ginecologista italiano Severino Antinori, em Março de 2001, anunciou em Roma que iria começar a clonar as primeiras crianças, dispondo já de cerca de 600 mulheres voluntárias em Itália e nos EUA dispostas a gerarem estes embriões. Israel foi o país escolhido para a realização desta experiência. Neste trabalho conta com a colaboração do biólogo molecular israelita Avi Ben Abraham e do médico Panaiotis Zavos, do Instituto Americano de Andrologia. Antinori é muito conhecido em Itália, pelas suas experiências em induzir gestações viáveis em mulheres que há muito haviam terminado o seu período de fertilidade.

2. Na América do Norte, destaca-se Rael, o líder de uma seita defensora da clonagem humana. Entre os membros desta seita contam-se biólogos e especialistas em reprodução assistida. Rael afirma que em breve irá clonar as células do uma criança já morta, num laboratório secreto que possui nos Estados Unidos. Trata-se do filho de um casal dos EUA que morreu devido a um erro médico. O casal colocou à disposição da seita para esse fim, a indemnização que recebera do Hospital pela morte do filho. Rael afirma que já esteve numa nave de extraterrestres, como convidado, onde comprovou que os mesmos eram seres clonados. Em termos ideológicos afirma que este método permitirá aperfeiçoar o ser humano, defendendo que proibir estas experiências é impedir o avanço ciência. A ciência é a única "religião" em que acredita.

A minha opinião

Na minha opinião a clonagem deve ser muito debatida, principalmente pelos cientistas, de maneira a todos percebermos se as vidas que se salvarão valem o risco que se corre ao legalizar um “poder” tão grande nas mãos dos homens. Acho que se a clonagem se tornar um negócio, depois de ser legal, poderá ser o centro de todos os interesses porque se tratará de um “negócio de vida e morte”. Acho que não posso tomar uma posição a favor ou contra porque não sei o suficiente acerca do assunto.

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Clonagem Reprodutiva Humana by Simone

Clonagem Reprodutiva Humana
Autorização do programa de Clonagem reprodutiva humana para fins terapêuticos

A Universidade de Harvard nos Estados Unidos espera que a administração Bush aprove o seu programa de clonagem de embriões humanos para fins terapêuticos.
Uma equipa de cientistas da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, liderada pelo investigador Doug Melton, anunciou esperar, ainda este ano, criar, com a ajuda de fundos privados, novas 'linhas' de formação de "células-tronco" retiradas de embriões excedentes recolhidos pelas clínicas de fertilidade. Este tipo de células são como que uma espécie de 'fundações' usadas na construção do corpo humano.Alguns investigadores defendem que este tipo de "células-tronco" devem ser colhidas a partir do ADN do próprio paciente. Desta forma, ficam precavidos eventuais problemas de rejeição.Para Charles Jennings, director executivo do Stem Cell Institute de Harvard, uma das grandes vantagens no desenvolvimento da tecnologia associada à clonagem é adaptar os tratamentos médicos de doenças como diabetes de tipo 1 ou doenças de Alzheimer e Parkinson, às especificidades de cada paciente. "Estamos só à espera da permissão governamental para proceder a um tratamento específico que tem por base a transferência nuclear da informação somática das células, o que normalmente é conhecido como clonagem terapêutica", explicou. Trata-se pois de uma tratamento que tem por base o mesmo método utilizado pela equipa de Ian Wilmut do Roselin Institute de Edimburgo, na Escócia, na clonagem da ovelha Dolly.Ainda assim, esta é uma matéria delicada e que continua a dividir a própria comunidade científica e médica.No entanto, Harvard não desiste e espera a autorização do governo norte-americano para a utilização da clonagem de embriões humanos para fins terapêuticos. Porém, a actual lei vigente nos Estados Unidos proíbe o uso de fundos federais para estes fins. Em Agosto de 2001, George W. Bush lembrou aos cientistas que estes podiam apenas trabalhar em 'sequências' de células já existentes.Recorde-se que esta questão foi lançada após a morte do ex-presidente dos Estados Unidos, Ronald Reagan, vítima da doença de Alzheimer. A antiga primeira-dama, Nancy Reagan, e mais de 50 senadores, solicitaram a Bush a anulação das restrições ao acesso a fundos federais com vista à pesquisa de um determinado tipo de células que, por meio da manipulação genética, permitisse ser utilizadas na substituição de tecidos humanos danificados. Mas tal pedido saiu gorado.Ainda assim, até conseguirem nova resposta da administração Bush, a Universidade de Harvard está já a contornar o problema por meio da utilização de fundos substanciais, facultados por associações filantrópicas privadas.
A minha opinião na matéria
Eu seria a favor da clonagem reprodutiva humana em certos casos, como a ajuda à cura de algumas doenças; Mas há muitos contras, como por exemplo o número elevado de embriões que é necessário matar para obter um caso de sucesso.Penso então que é necessário aperfeiçoar muita coisa, para poder ser mais fácil a execução das experiências, antes da clonagem ser Legalizada.

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Clonagem terapêutica by Sara

Clonagem terapêutica
O que são células estaminais?
As células estaminais são células indiferenciadas que mais tarde se irão transformar em células diferenciadas com diferentes funções por um processo que se denomina “diferenciação”. O zigoto é um exemplo de célula indiferenciada que irá dar origem a todas as células do nosso corpo como as células dos músculos e outros órgãos.
Em relação a células estaminais, o que é legal em Portugal?
É legal utilizar embriões humanos para produzir células estaminais?
Em Portugal não existe legislação respeitante às células estaminais. No entanto, o Artigo 18 da Convenção de Oviedo - que funciona como lei em Portugal - proíbe a "criação de embriões humanos para fins de investigação".

E é legal clonar um embrião humano para investigação médica (clonagem terapêutica)?
Em Portugal, não existe legislação sobre clonagem terapêutica.
A comunidade científica portuguesa, contudo, concorda com esta possibilidade tecnológica e encara-a como uma esperança para a medicina do futuro.
Num futuro próximo, a investigação das células estaminais poderá revolucionar a forma de tratamento de muitas "doenças mortais" como, por exemplo, acidentes vasculares cerebrais, a diabetes, doenças cardíacas e até mesmo a paralisia.
E uma vez que a utilização de embriões é uma questão controversa eticamente, os cientistas em todo o mundo estão à procura de outras fontes de células estaminais. As células estaminais encontradas na medula óssea dos adultos são uma possibilidade. Estas células têm o potencial para se "diferenciarem" em diferentes glóbulos vermelhos ao longo do ciclo da vida.
Eu sou a favor da clonagem terapêutica, se para isso não for necessário sacrificar embriões inocentes. É bom que se salve vidas sem prejudicar outras. E curar doenças graves é sempre bom para ajudar a salvar vidas de pessoas que estão “desenganadas”.

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Clonagem terapêutica, by Mariana

Clonagem terapêutica: sim ou não?

A Clonagem terapêutica é aceite pela comunidade científica que vê nela um meio de revolucionar a medicina. Alguns cientistas procuram potenciais tratamentos para doenças como Parkinson e Alzheimer. Estes trabalham sobre células estaminais embrionárias e células estaminais adultas.

As células estaminais embrionárias são capazes de se modificar infinitamente, podendo diferenciar-se em qualquer tipo de célula. Estas retiram-se do embrião humano com 4 ou 5 dias.
As células estaminais adultas são menos versáteis e não se podem transformar senão num pequeno número de tipos celulares. Estas são retiradas do indivíduo adulto.
Fig.1 – Métodos utilizados para produzir células estaminais.

A clonagem terapêutica, além do contributo que poderia vir a dar na cura de doenças e substituição de tecidos danificados, poderia ser uma ajuda preciosa nos transplantes, uma vez que a rejeição seria quase nula. Poderia vir a ser também uma forma de dar utilidade a milhões de embriões congelados, que estão armazenados nas Clínicas de fertilização “in vitro”.

Perante algumas objecções éticas, associadas à clonagem terapêutica, os investigadores desenvolveram métodos que permitem criar células estaminais embrionárias sem destruir o embrião (fig.1), como acontece no método clássico.
No 1º método injecta-se num ovócito um núcleo modificado, criando células incapazes de formar embrião normal, mas capazes de produzir células estaminais embrionárias.
No 2º método, obtém-se uma linhagem embrionária, a partir de uma célula retirada de um embrião nos primeiros estádios de desenvolvimento, deixando as outras células desenvolverem-se num organismo.

Para alguns cientistas, a pesquisa sobre células estaminais não pode ser, de forma alguma, contrária à ética, uma vez que pretende aliviar a dor de seres humanos. Ainda assim, há questões que não deixam de ser pertinentes:
- Será que há fundamento moral para se armazenarem milhões de embriões humanos congelados?
-Será que a dignidade humana não corre sérios riscos, pelo facto de muitos embriões humanos serem destruídos?

O meu comentário…
A questão da clonagem continuará a ser complexa e dificilmente deixará de ser controversa. A Clonagem terapêutica tem-se revelado a chave para solucionar doenças até agora incuráveis, devendo ser, em minha opinião, devidamente considerada pela comunidade científica. Em relação às questões éticas, penso que a dignidade humana não correrá riscos se forem criadas e postas em prática linhas de conduta bem definidas, para não se cometerem excessos irreparáveis. Curiosamente, começa-se a assistir a anúncios feitos, por alguns organismos que trabalham na área da genética no sentido de divulgarem o serviço, por eles prestado, na recolha e criopreservação de células estaminais, provenientes do cordão umbilical do bebé.

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Clonagem terapêutica, by Jennifer

Clonagem terapêutica
Poderosas e controversas

A clonagem terapêutica tem por objectivo a obtenção de tecidos ou órgãos destinados a fins médicos.
Na clonagem terapêutica tenta-se gerar, com células estaminais (células estaminais são todas as que se podem diferenciar noutros tipos celulares e têm capacidade de se auto-renovar e dividir indefinidamente). Qualquer célula destas pode ser induzida em laboratório, de modo a produzir partes do corpo, transplantáveis sem risco de rejeição.
A principal fonte das células estaminais é o embrião, mas ao serem extraídas, o embrião morre, a sua morte traz o impedimento de um processo que iria dar origem a uma nova vida, mas em vez de se gerarem embriões para este eito poder-se-iam utilizar embriões congelados, que estão armazenados em clínicas de reprodução in vitro, em vez destes envelhecerem sem serem utilizados.

Existe outra solução, que não leva á morte do embrião, mas esse processo é mais difícil e menos eficiente, pois as células estaminais são retiradas de tecidos adultos (músculos, medula óssea, etc.).

Contudo a clonagem terapêutica é um processo que possibilita a cura de doenças graves, implicando assim o salvamento de vidas…

Eu sou a favor da reprodução terapêutica quando esta não traz a morte do embrião, pois ai está-se a impedir o nascimento de uma vida humana e mesmo que se diga que um embrião aos cinco dias (quando se retiram as células estaminais) não tem nenhuma característica individual, a verdade é que acho uma grande maldade destruírem uma vida, podendo obter resultados semelhantes sem ter de o fazer.
O facto de se salvarem vidas com este processo é bastante bom, mas é preciso sermos coerentes e pensarmos que por vezes o que parece melhor não o é totalmente, ou seja, a clonagem terapêutica é óptima se feita sem prejudicar ninguém nem nenhuma vida.

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Clonagem terapêutica, by Elisabete

A clonagem Terapêutica

A clonagem terapêutica, muitas vezes confundida com terapia celular, é a transferência de núcleos de uma célula para um óvulo sem núcleo.
A grande vantagem da clonagem terapêutica é que ao transferir o núcleo de uma célula de uma pessoa para um óvulo sem núcleo, esse novo óvulo ao dividir-se gera, em laboratório, células potencialmente capazes de produzir qualquer tecido (incluindo nervos, músculos, sangue e ossos).
Assim, a clonagem terapêutica teria a vantagem de evitar rejeições, porque se a pessoa recebe um tecido que provém do seu próprio corpo, o sistema imunológico não o ataca. Uma vez que as células são do próprio paciente, teriam exactamente as mesmas informações genéticas.
No entanto, as células podem ser embrionárias, ou seja, formadas no interior do embrião nos primeiros cinco dias após a fertilização do óvulo ou adultas – encontradas em tecidos maduros, tanto no corpo de crianças quanto de adultos.
A diferença entre elas está na capacidade de se transformar em outros tipos de células. Enquanto as embrionárias transformam-se, praticamente em qualquer célula do corpo (por isso são as mais promissoras para pesquisas), as adultas são mais especializadas e dão origem a tipos específicos de células
Isso gera perspectivas fantásticas para futuros tratamentos, porque hoje só é possível cultivar em laboratório células com as mesmas características do tecido de onde foram retiradas.


Na minha opinião, a clonagem terapêutica é uma grande vantagem, pois, dava-se utilidade a milhões de embriões congelados que estão armazenados nas clínicas de fecundação in vitro espalhadas pelo mundo e podia-se “curar” muitas perturbações degenerativas que hoje não têm cura, como a doença de Parkinson, Alzheimer e certas debilidades cardíacas.